Naquele momento tudo esmorece...
Tudo arrefece...O
momento que era, deixa de ser...
A altura dá vertigens, subi muito a fasquia?
Não, mas a subida foi rápida e não alta de mais...
Escuro?!?
Tudo passa por entre os dedos como se de água se tratasse...
Tudo ressessa...
Tudo rodopia...
Alguém me dá a mão, mas eu não quero...
O momento volta
Dou a mão e aceito, agradeço e subo de novo...
Já não sinto frio...
A altura dá-me de novo adrenalina, mas subo devagar e desta vez acompanhada, lado a lado, frente a frente ou simplesmente ... sabendo que "alguém" me espera...
by: Di *§* (Diana Roda)
(poema da minha autoria)
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
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4 comentários:
cometi um erro, não é "se trata-se", mas sim "se tratasse".
Ah, um poema de uma aluna.
Bravo.
Eu corrigi o erro.
Mas gostaria de chamar a atenção para a palavra «ressessa», que não existe enquanto forma verbal, porque não existe o verbo «ressessar».
Talvez fosse de alterar esta palavra...
pode ser "Tudo seca" em vez de ressessa. boas férias
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